Das três a que mais me marca é a «oportunidade perdida»!
Não devemos hesitar, se acharmos que devemos ir, vamos; se acharmos que devemos dizer, digamos; se acharmos que devemos fazer, façamo-lo...
As oportunidades só se perdem por nossa culpa, porque estamos sempre a pensar no que os outros vão pensar ou vão dizer - as oportunidades perdidas moldaram parte da minha vida (como de muita gente, com certeza)... espero que cada vez tenham menos influência na minha vida e nas vidas de toda a gente...
Uma grande verdade, sobretudo no que diz respeito à oportunidade! Infelizmente, muitas vezes, só percebemos que era uma boa oportunidade quando já não há forma de recuar!
Linda bom dia. Espero que o teu feriado tenha sido bom. À um tempo atrás postei um texto sobre isso mesmo. É preciso refectir. Muitos beijinhos levados pelo vento. Fica bem. Fica com Deus. Anita (amor fraternal)
É bem verdade! Tenho uma amiga que o tem sempre em mente e, qdo é preciso, relembra-mo :) "Nunca faças nada de que te venhas a arrepender depois!" *Beijinhos*
Sofreu recepção díficil sob indóis com vento ameno que desconcentra a respiração, é de louvar mesmo assim, cuspiu a cortizona imediatamente sem desatinos monotónicos no auge de aceitar a bandeira ondulada; tais ríspidas pressões exdrúxulas inspeccionam espoliações na comunicação e é com jogadores em campo que inflaciono tamanha rutilante ressaca regrávida.
Descrevo a pancada súbita na pele que despertou esta errância alternada entre anestesia vitoriosa e sons manhosos, estava tão sossegado, tanto quanto Jorge Palma esteve tórridas vinte-e-quatro horas seguidas sem dormir, reinvindicando comida; veterano projecto de personificar a piedade à cesariana iniciada nas hostilidades das vertigens que endoidecem cutâneos escorbutos ensombrados, talvez, sempre talvez, aí reside a infracção centríFuga dos glóbulos em camisa de forças.
Ao mamífero converge o nutriente de vaca que mastiga porco triturado quando pariu uma nação marinada sem mensagem subentendida, esbatem-se subreptícias as oportunidades, após abandono do loquaz.
Olho-me fixamente pelas fendas de outro corpo inesperado, encostados à esquina sobrelotada do desvario, esfumam-se depenados frente à esplanada encurralada na proveta da metadona que repudia granjeares invertebrados, serás sexy bronzeada de cega a tarde inteira?
Voltarás a despejar protótipos de diálise ou esquecerás enojada possíveis sonatas devoradas?
Pressupõe-se que viste meu maior receio, mantendo os incisivos condensados – assim – tosses atenção e fungarás bruxas semi-nuas lambendo Magia restricta a hediondos movimentos; subtilmente, viciosos bolsos adocicam cocktails que quase conseguem estancar o néscio néctar entupível a cada saída, em dois dias a bola endurece, não demora despertar e ofusca risos remetidos do que depreendes ao ler, não tentes é compreender ou dióspiros serão mal cortados entre espasmos ressentidos pelas distracções que não contagiam, prefiro gnóstico arrastar a aberração castrando aparas anteriores, agarro esse postigo formidável que esquecido voltará no trago do chocolatinho diário, ontem também olhei às arrecuas, abruptas retrospectivas da tradição.
Se o impedes, voltará para ficar granulado, não se denota nenhuma presença inoportuna quando assassinas o labrador com um pontapé na papada queixosa, desafios no desfiladeiro apreciado pela servidão invejosa que beneficias; comprar a máscara mais cara de super-herói banhista engasgado em belezas agorafóbicas, como anzol em resposta à singularidade cordial que realejou, lançando-se na escuridão até chegar o ortodoxo processo da necrologia.
Emergi e devolvi-te ao teu fiancé que, por pouco, não se casava era comigo, não precisei de explicar nada, muito longo, ele sabia que teríamos um dia nossa saída para sorrir da injunção inusitada no altar mas, quero voltar é ao início, consigo ver-me lá, a reescrever modifico todo o rascunho com a mania de contrariar o que é simples, porque o porvir são vocês, os volleybolistas que nenhuma duna impedirá de decidir qual será o patrão a subsituir prozac por percodan e vereis a meta aproximar-se do texto, incessante cauteleiro das plaquetas que sobram no lance – exasperado sobressaltas – da telepatia universal.
22 Comments:
At 2:19 da tarde WET,
Alexandre said…
Das três a que mais me marca é a «oportunidade perdida»!
Não devemos hesitar, se acharmos que devemos ir, vamos; se acharmos que devemos dizer, digamos; se acharmos que devemos fazer, façamo-lo...
As oportunidades só se perdem por nossa culpa, porque estamos sempre a pensar no que os outros vão pensar ou vão dizer - as oportunidades perdidas moldaram parte da minha vida (como de muita gente, com certeza)... espero que cada vez tenham menos influência na minha vida e nas vidas de toda a gente...
Beijinhos. Boas reflexões!!!! Bom feriado!!!
At 4:55 da tarde WET,
sonhadora said…
Hoje deixo-te um cravo e os meus sonhos. Liberdade. Justiça, Igualda.
Beijinhos embrulhados em abraços.
At 5:36 da tarde WET,
Anónimo said…
Uma grande verdade, sobretudo no que diz respeito à oportunidade! Infelizmente, muitas vezes, só percebemos que era uma boa oportunidade quando já não há forma de recuar!
Bom restinho de feriado!
Beijinhos :)
At 9:56 da tarde WET,
Alda Serras said…
Ah, se eu soubesse o que sei hoje...
At 8:34 da manhã WET,
Anónimo said…
Linda bom dia. Espero que o teu feriado tenha sido bom.
À um tempo atrás postei um texto sobre isso mesmo. É preciso refectir.
Muitos beijinhos levados pelo vento.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
At 9:13 da manhã WET,
Rafeiro Perfumado said…
Não concordo com a segunda. E o eco, como explicam o eco?
At 2:44 da tarde WET,
Andreia said…
Olá!
Isso é verdade, temos de aproveitar as oportunidades que nos vão aparecendo!
At 4:38 da tarde WET,
Anónimo said…
Olá outra vez!
Vem ao meu cantinho, desta vez sou eu que tenho um desafio para ti!
Beijinhos :)
At 7:33 da tarde WET,
Anónimo said…
tantas oportunidades perdidas... Deve ser a mais comum. Perder 1 oportunidade na altura nao énada. Depois é que fazemos contas...
At 12:14 da manhã WET,
vinte e dois said…
Há mais uma e que acho ainda mais importante que qualquer uma destas... as pessoas que falecem, e pior ainda quando nos são pessoas queridas..
At 8:47 da manhã WET,
Anónimo said…
Linda bom dia. Vim deixar beijinhos desejar-te um feliz dia e um óptimo fim de semana.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
At 10:55 da manhã WET,
Farinho said…
Uma amiga minha mandou-me essa menságem para o telemovel, mas vinha acompanhada por mais frases, que agora não me recordo.
Beijocas
At 10:57 da manhã WET,
Enfim... said…
podes mesmo crer lol
bjokas e bom fim semana
At 9:25 da tarde WET,
A Professorinha said…
"Oh tempo... volta p'ra trás!!!"
Quem me dera!!!! As escolhas que eu não faria...
BEijinhos
At 9:42 da tarde WET,
Stôra said…
É bem verdade! Tenho uma amiga que o tem sempre em mente e, qdo é preciso, relembra-mo :)
"Nunca faças nada de que te venhas a arrepender depois!"
*Beijinhos*
At 12:36 da manhã WET,
Daniel Santos said…
Também já conhecia este provérbio. É tão simples e ao mesmo tempo faz-nos pensar e reflectir tanta coisa.
At 5:35 da tarde WET,
Lúcio Ferro said…
E a própria vida, quando termina...
At 2:03 da tarde WET,
Moura ao Luar said…
Beijoka e bom resto de domingo :-)
At 6:34 da tarde WET,
olho_azul said…
Por isso:
Não falhes o alvo;
Pensa antes de falares;
E aproveita todas as oportunidades que a vida te oferece!
(Provérbio meu :)
At 7:57 da manhã WET,
Anita said…
Linda bom dia.
Vim deixar beijinhos e desejar uma óptima semana.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
At 11:43 da manhã WET,
A Flor said…
Amiguinha, peço a Deus que esteja bem, e que todos os teus objectivos e metas a atinguir tenham a protecção de Deus.
Para hoje, deixo-te uma oração:
PAI:
Cada novo dia é para mim
um sorriso do teu amor.
Afasta para longe
a minha preguiça
a fim de estar Contigo.
é meu dever e minha salvação
dar-Te graças
por todos os beneficios
que me concedes dia a dia.
Quero pedir-Te
que me ajudes a ser melhor e
que não me abandones,
pois sou pequeno e pobre.
Assiste-me! Vela por mim, PAI!
Amem
Bom feriado e descansa muito.
Deixo-te açucenas, muitas açucenas para alegrar o teu dia e um BIG BEIIIIIIIIJÃO no teu coração.
Flor
At 6:49 da tarde WET,
linfoma_a-escrota said…
Sofreu recepção díficil sob indóis com
vento ameno que desconcentra a respiração,
é de louvar mesmo assim, cuspiu a cortizona
imediatamente sem desatinos monotónicos
no auge de aceitar a bandeira ondulada;
tais ríspidas pressões exdrúxulas
inspeccionam espoliações na comunicação
e é com jogadores em campo que inflaciono
tamanha rutilante ressaca regrávida.
Descrevo a pancada súbita na pele
que despertou esta errância alternada
entre anestesia vitoriosa e sons manhosos,
estava tão sossegado, tanto quanto Jorge
Palma esteve tórridas vinte-e-quatro horas
seguidas sem dormir, reinvindicando comida;
veterano projecto de personificar a piedade à
cesariana iniciada nas hostilidades das vertigens
que endoidecem cutâneos escorbutos ensombrados,
talvez, sempre talvez, aí reside a infracção
centríFuga dos glóbulos em camisa de forças.
Ao mamífero converge o nutriente de
vaca que mastiga porco triturado quando
pariu uma nação marinada sem mensagem
subentendida, esbatem-se subreptícias as
oportunidades, após abandono do loquaz.
Olho-me fixamente pelas fendas de
outro corpo inesperado, encostados
à esquina sobrelotada do desvario,
esfumam-se depenados frente à esplanada
encurralada na proveta da metadona
que repudia granjeares invertebrados,
serás sexy bronzeada de cega a tarde inteira?
Voltarás a despejar protótipos de diálise ou
esquecerás enojada possíveis sonatas devoradas?
Pressupõe-se que viste meu maior receio,
mantendo os incisivos condensados – assim –
tosses atenção e fungarás bruxas semi-nuas
lambendo Magia restricta a hediondos movimentos;
subtilmente, viciosos bolsos adocicam cocktails
que quase conseguem estancar o néscio néctar
entupível a cada saída, em dois dias a bola endurece,
não demora despertar e ofusca risos remetidos do
que depreendes ao ler, não tentes é compreender ou
dióspiros serão mal cortados entre espasmos ressentidos
pelas distracções que não contagiam, prefiro gnóstico
arrastar a aberração castrando aparas anteriores,
agarro esse postigo formidável que esquecido
voltará no trago do chocolatinho diário, ontem também
olhei às arrecuas, abruptas retrospectivas da tradição.
Se o impedes, voltará para ficar granulado,
não se denota nenhuma presença inoportuna
quando assassinas o labrador com um pontapé
na papada queixosa, desafios no desfiladeiro
apreciado pela servidão invejosa que beneficias;
comprar a máscara mais cara de super-herói
banhista engasgado em belezas agorafóbicas,
como anzol em resposta à singularidade
cordial que realejou, lançando-se na escuridão
até chegar o ortodoxo processo da necrologia.
Emergi e devolvi-te ao teu fiancé que,
por pouco, não se casava era comigo,
não precisei de explicar nada, muito longo,
ele sabia que teríamos um dia nossa saída
para sorrir da injunção inusitada no altar
mas, quero voltar é ao início, consigo ver-me
lá, a reescrever modifico todo o rascunho
com a mania de contrariar o que é simples,
porque o porvir são vocês, os volleybolistas
que nenhuma duna impedirá de decidir qual
será o patrão a subsituir prozac por percodan e
vereis a meta aproximar-se do texto, incessante
cauteleiro das plaquetas que sobram no lance –
exasperado sobressaltas – da telepatia universal.
in QUIMICOTERAPIA 2004
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